Na manhã desta quinta-feira (2), o Grupo de Escolta e Operações Penitenciárias (GEOP) detectou dois artefatos, uma banana de dinamites e pólvora, que deveriam ser utilizados para a fabricação de uma bomba caseira que para explodir um muro da quadra durante o banho de sol dos detentos e assim possibilitar uma fuga em massa.
De acordo com informações da Secretária de Estado da Justiça e Administração Penitenciária (SEJAP), o material explosivo havia sido encomendado pelo detento Diego Cristiano Alves, conhecido como "Paraná", que é especialista em explodir caixas eletrônicos. "Paraná" teria ameaçado o detento Hernando Rodrigues Nascimento para que ele obrigasse a esposa, Gerlane dos Santos Pereira, a trazer os explosivos durante a visita.
De acordo com informações da Secretária de Estado da Justiça e Administração Penitenciária (SEJAP), o material explosivo havia sido encomendado pelo detento Diego Cristiano Alves, conhecido como "Paraná", que é especialista em explodir caixas eletrônicos. "Paraná" teria ameaçado o detento Hernando Rodrigues Nascimento para que ele obrigasse a esposa, Gerlane dos Santos Pereira, a trazer os explosivos durante a visita.
Diante da ameaça, Gerlane, grávida de quatro meses, levou o material pedido em fundo falso de uma espécie de um recipiente com comida que ela levava para o marido durante a visita de rotina na Casa de Detenção (Cadet 2), um dos prédios anexos ao Complexo Penitenciário de Pedrinha.
"Estamos investigando, mas o que sabemos é que o Paraná teria dito para o Hernando que se ele não mandasse a mulher trazer a dinamite ele iria fazer algo contra ela em dia de visita", contou o superintendente da SEJAP, Fredson Maciel.
De acordo com a SEJAP, Hernando revelou que o material seria usado para explodir o muro da quadra durante o banho de sol dos internos. Ele disse que já planejava a ação algum tempo e a esposa realmente não tinha conhecimento da ação que resultaria numa fuga em massa dos presos de Pedrinhas. "Eu tinha esse material guardado em casa e eu iria explodir o muro da quadra pra quem quisesse fugir ter a oportunidade", afirmou Hernando.
Fredson Maciel contou que todos os três foram encaminhados para a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) e que lá o delegado investigará o envolvimento que cada um tem na ação.
"Estamos investigando, mas o que sabemos é que o Paraná teria dito para o Hernando que se ele não mandasse a mulher trazer a dinamite ele iria fazer algo contra ela em dia de visita", contou o superintendente da SEJAP, Fredson Maciel.
De acordo com a SEJAP, Hernando revelou que o material seria usado para explodir o muro da quadra durante o banho de sol dos internos. Ele disse que já planejava a ação algum tempo e a esposa realmente não tinha conhecimento da ação que resultaria numa fuga em massa dos presos de Pedrinhas. "Eu tinha esse material guardado em casa e eu iria explodir o muro da quadra pra quem quisesse fugir ter a oportunidade", afirmou Hernando.
Fredson Maciel contou que todos os três foram encaminhados para a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) e que lá o delegado investigará o envolvimento que cada um tem na ação.
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