terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Edu Santos Deseja a todos os Araiosenses Um Feliz Natal e um prospero Ano Novo.

Natal é tempo... de dar um toque na vida com as cores da esperança, da fé, da paz e do amor. Também é tempo de preparar, em nosso coração e em nosso lar, um espaço para acolher as sublimes lições da Sagrada Família de Nazaré e aceitar as inevitáveis surpresas da vida.  Neste Natal vamos pedir ao menino Jesus que nos traga paz, amor, compreensão e acima de tudo saúde.  Por tudo de bom que vocês possam representar...  Desejo que Deus esteja sempre no  caminho...  Que os Anjos estejam sempre ao  redor, que tudo de bom possa  acontecer A cada um que ler esta simples mensagem ...  Que ao receber este pequeno gesto de carinho, vocês lembrem o quanto são importante para mim... que neste ano vindouro  vocês continuem fazendo do Blog Edu Santos o N°1 de Araioses.

UM FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO.

Edu Santos

Vereadora Jacira Pires deseja a todos os Araiosenses um Feliz Natal e um Prospero Ano Novo

Natal, que pela grandiosidade de seu simbolismo, também significa reflexão, amor, fraternidade e esperança num horizonte promissor.  Que cada Araiosense, no sagrado convívio de seus familiares e demais entes queridos, brindem essa data com o líquido da saúde, do prazer, da felicidade e da esperança, na taça da harmonia e da união.  Feliz Natal e Próspero Ano Novo, a todas as famílias Araiosense .  Que os sonhos, hoje apenas sonhos, num breve futuro se transformem em realidade. Que o Manto Sagrado os cubra e os proteja, com saúde e felicidade. São os sinceros votos de Jacira e Felipe Pires
Jacira Pires

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santana do Maranhão é brutalmente assassinado


 O Movimento Sindical Rural do Maranhão está de luto com o assassinato perverso do trabalhador rural Raimundo Ribeiro, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santana do Maranhão.
O seu corpo foi encontrado com muitas marcas de violência na cabeça, os dois braços estavam quebrados e há suspeitas de que um veículo tenha passado por cima dele. Aparentemente a moto não apresentava sinais de colisão com outro veículo, além de que a sua mochila, seus pertences pessoais e dinheiro não foram violados, o que afasta a possibilidade de que tenha sido vítima de assaltantes.O corpo de Raimundo Ribeiro foi encontrado na estrada que liga Santana do Maranhão a São Bernardo. Ele costumava viajar entre os dois municípios em uma moto de sua propriedade, mas é desconhecido de que viesse sofrendo alguma ameaça por questões de conflitos de terras ou de outra ordem.
O presidente da Fetaema, Francisco de Jesus Silva, o Chico Miguel esteve em Santana do Maranhão, conversou com o delegado de polícia do município e pediu cautela aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, deixando bem claro que necessário se torna dar um crédito as autoridades policiais para que sejam adotadas investigações urgentes e com respostas imediatas.
Caso as respostas não venham, com certeza o Movimento Sindical Rural adotará manifestações públicas e cobranças de providências, acentuou o dirigente da Fetaema.
A líder rural Maria Lúcia Vieira dos Santos, Secretária de Politica Agrária da Fetaema, se encontra em Santana do Maranhão com várias lideranças do polo sindical e advogados da Fetaema, que estão prestando solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras rurais e acompanhando as investigações.
As primeiras suspeitas revelam que o crime foi premeditado e que há desconfiança de que a vítima teria conhecido um dos autores, o que acabou determinado uma violência mais acentuada ou tenha sido uma ordem dos mandantes de crimes de encomenda. São hipóteses, que têm causado a indignação de trabalhadores e trabalhadoras rurais dos municípios da área.
O clima de revolta é muito grande e problemas de ordens maiores poderão surgir. A preocupação de Chico Miguel, presidente da Fetaema, relatada ontem aqui no blog, é que com a proximidade das eleições, os conflitos agrários e a truculência de políticos, grileiros, latifundiários e empresários do agronegócio contra trabalhadores e trabalhadoras rurais é um fato. O pior é que as autoridades policiais sempre evitam apurar os fatos, o que acaba gerando problemas maiores.
O assassinato foi comunicado a Contag e ao bispo Dom EnemézioLazzaris, da Diocese de Balsas e presidente nacional da Comissão Pastoral da Terra.

Fonte: blog do Aldir Dantas/Luis Cardoso

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Morre Nelson Mandela, ícone da luta pela igualdade racial

Nelson Mandela
O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela morreu aos 95 anos em Pretória, anunciou nesta quinta-feira (5) o atual presidente, Jacob Zuma. Mandela ficou internado de junho a setembro devido a uma infecção pulmonar. Ele deixou o hospital e estava em casa. “Ele partiu, ele se foi pacificamente na companhia de sua família”, afirmou o presidente. “Ele descansou, ele agora está em paz. Nossa nação perdeu seu maior filho. Nosso povo perdeu seu pai.”
Conhecido como “Madiba” na África do Sul, ele foi considerado um dos maiores heróis da luta dos negros pela igualdade de direitos no país e foi um dos principais responsáveis pelo fim do regime racista do apartheid, vigente entre 1948 a 1993.

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Foram quatro internações desde dezembro. Em abril, as últimas imagens divulgadas do ex-presidente mostraram bastante fragilidade – ele foi visto sentado em uma cadeira, com um cobertor sobre as pernas. Seu rosto não expressava emoção. Em março de 2012, o ex-presidente sul-africano havia sido hospitalizado por 24 horas, e o governo informou, na ocasião, que Mandela tinha sido internado para uma bateria de exames rotineira.
Em dezembro, porém, ele permaneceu 18 dias hospitalizado, em decorrência de uma infecção pulmonar. No fim de março de 2013, ele passou 10 dias internado, também por uma infecção pulmonar, provavelmente vinculada às sequelas de uma tuberculose que contraiu durante sua detenção na prisão de Robben Island (ilha de Robben), onde ficou 18 anos preso, de 1964 a 1982.
Histórico
Ele ficou preso durante 27 anos e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1993, sendo eleito em 1994 o primeiro presidente negro da África do Sul, nas primeiras eleições multirraciais do país. Mandela é alvo de um grande culto em seu país, onde sua imagem e citações são onipresentes. Várias avenidas têm seu nome, suas antigas moradias viraram museu e seu rosto aparece em todos os tipos de recordações para turistas.
Havia algum tempo sua saúde frágil o impedia de fazer aparições públicas na África do Sul - a última foi durante a Copa do Mundo de 2010, realizada no país. Mas ele continuou a receber visitantes de grande visibilidade, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.
Mandela passou por uma cirurgia de próstata em 1985, quando ainda estava preso, e foi diagnosticado com tuberculose em 1988. Em 2001, foi diagnosticado com câncer de próstata e hospitalizado por problemas respiratórios, sendo liberado dois dias depois.
Biografia
Mandela nasceu em 18 de julho de 1918 no clã Madiba no vilarejo de Mvezo, no antigo território de Transkei, sudeste da África do Sul. Seu pai, Henry Gadla Mphakanyiswa, era chefe do vilarejo e teve quatro mulheres e 13 filhos - Mandela nasceu da terceira mulher, Nosekeni. Seu nome original era Rolihlahla Mandela.
Após seu pai morrer em 1927, ele foi acolhido pelo rei da tribo, Jongintaba Dalindyebo. Ele cursou a escola primária no povoado de Qunu e recebeu o nome Nelson de uma professora, seguindo uma tradição local de dar nomes cristãos às crianças. Conforme as tradições Xhosa, ele foi iniciado na sociedade aos 16 anos, seguindo para o Instituto Clarkebury, onde estudou cultura ocidental. Na adolescência, praticou boxe e corrida.
Mandela ingressou na Universidade de Fort Hare para cursar artes, mas foi expulso por participar de protestos estudantis. Ele completou os estudos na Universidade da África do Sul. Após terminar os estudos, o rei Jongintaba anunciou que Mandela devia se casar, o que motivou o jovem a fugir e se mudar para Johanesburgo, em 1941.
Em Johanesburgo, ele trabalhou como segurança de uma mina e começou a se interessar por política. Na cidade, Mandela também conheceu o corretor de imóveis Walter Sisulu, que se tornou seu grande amigo pessoal e mentor no ativismo antiapartheid. Por indicação de Sisulu, Mandela começou a trabalhar como aprendiz em uma firma de advocacia e se inscreveu na faculdade de direito de Witwatersrand.
Mandela começou a frequentar informalmente as reuniões do Congresso Nacional Africano (CNA) em 1942. Em 1944, ele fundou a Liga Jovem do Congresso e se casou com a prima de Walter Sisulu, a enfermeira Evelyn Mase. Eles tiveram quatro filhos (dois meninos e duas meninas) – uma das garotas morreu ainda na infância.

Em 1948, ele se tornou secretário nacional do Congresso Nacional Africano (CNA) – no mesmo ano, o Partido Nacional ganhou as eleições do país e começou a implementar a política de apartheid (ou segregação racial). O estudante conheceu futuros colegas da política na faculdade, mas abandonou o curso em 1948, admitindo ter tido notas baixas - ele chegou a retomar a graduação na Universidade de Londres, mas só se formou em 1989 pela Universidade da África do Sul, quando estava preso.
Em 1951, Mandela se tornou presidente do CNA. Em 1952, ele abriu com o amigo Oliver Tambo o primeiro escritório de advocacia do país voltado para negros. No mesmo ano, Mandela foi escolhido como líder da campanha de oposição encabeçada pelo CNA e viajou pelo país, em protesto contra seis leis consideradas injustas. Como reação do governo, ele e 19 colegas foram presos e sentenciados a nove meses de trabalho forçado.
Em 1955, ele ajudou a articular o Congresso do Povo e citava a política pacifista de Gandhi como influência. A reunião uniu a oposição e consolidou as ideias antiapartheid em um documento chamado Carta da Liberdade. No fim do ano, Mandela foi preso juntamente com outros 155 ativistas em uma série de detenções pelo país. Todos foram absolvidos em 1961.
Em 1958, Mandela se divorciou da enfermeira Evelyn Mase e se casou novamente, com a assistente social Nomzamo Winnie Madikizela. Os dois tiveram dois filhos.
Em março de 1960, a polícia matou 69 manifestantes desarmados em um protesto contra o governo em Sharpeville. O Partido Nacional declarou estado de emergência no país e baniu o CNA. Em 1961, Mandela tornou-se líder da guerrilha Umkhonto we Sizwe (Lança da Nação), após ser absolvido no processo da prisão de 1955. Logo após a absolvição, ele e colegas passaram a trabalhar de maneira escondida planejando uma greve geral no país.
Ele deixou o país ilegalmente em 1962, usando o nome de David Motsamayi, para viajar pela África para receber treinamento militar. Mandela ainda visitou a Inglaterra, Marrocos e Etiópia, e foi preso ao voltar, em agosto do mesmo ano. De acordo com o jornal “Telegraph”, a organização perdeu o ideal de protestos não letais com o tempo e matou pelo menos 63 pessoas em bombardeios nos 20 anos seguintes.
Mandela foi acusado de deixar o país ilegalmente e incentivar greves, sendo condenado a cinco anos de prisão. A pena foi servida inicialmente na prisão de Pretória. Em março de 1963, ele foi transferido à Ilha de Robben, voltando a Pretória em junho. Um mês depois, diversos companheiros de partido foram presos.         
Em 1963, Mandela e outras nove pessoas foram julgadas por sabotagem, no que ficou conhecido como Julgamento Rivonia. Sob o risco de ser condenado à pena de morte, Mandela fez um discurso à corte que foi imortalizado.
“Eu lutei contra a dominação branca, e lutei contra a dominação negra. Eu cultivei o ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em harmonia e com oportunidades iguais. Este é um ideal pelo qual eu espero viver e alcançar. Mas se for necessário, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer”, afirmou.
Em 1964, Mandela e outros sete colegas foram condenados por sabotagem e sentenciados à prisão perpétua. Um deles, Denis Goldberg, foi preso em Pretória por ser branco. Os outros foram levados para a Ilha de Robben.
27 anos de prisão
Mandela passou 18 anos detido na ilha de Robben, na costa da Cidade do Cabo, e nove na prisão Pollsmoor, no continente – a transferência ocorreu em 1982. Enquanto esteve preso, Mandela perdeu sua mãe, que morreu em 1968, e seu filho mais velho, morto em 1969. Ele não foi autorizado a participar dos funerais.
Durante o período em que ficou preso, sua reputação como líder negro cresceu e sedimentou a imagem de liderança do movimento antiapartheid. A partir de 1985, ele iniciou o diálogo sobre sua libertação com o Partido Nacional, que exigia que ele não voltasse à luta armada. Neste ano, ele passou por uma cirurgia na próstata e, ao voltar para a prisão, passou a ser mantido em uma cela sozinho.
Em 1988, Mandela passou por um tratamento contra tuberculose e foi transferido para uma casa na prisão Victor Verster. Em 2 de fevereiro de 1990, o presidente sul-africano Frederik Willem de Klerk reinstituiu o Congresso Nacional Africano (CNA). No dia 11 de fevereiro de 1990, Mandela foi solto e, em um evento transmitido mundialmente, disse que continuaria lutando pela igualdade racial no país.
Prêmio Nobel e presidência
Em 1991, Mandela foi eleito novamente presidente do CNA. Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz em 1993, por seus esforços para trazer a paz ao país.
Mandela encabeçou uma série de articulações políticas que culminaram nas primeiras eleições democráticas e multirraciais do país em 27 de abril de 1994.
O CNA ganhou com 62% dos votos, enquanto o Partido Nacional teve 20%. Com o resultado, Mandela tornou-se o primeiro líder negro do país e também o mais velho, com 75 anos. Ele tomou posse em 10 de maio de 1994. A gestão do presidente foi marcada por políticas antiapartheid, reformas sociais e de saúde.
Em 1996, Mandela se divorciou de Nomzamo Winnie Madikizela por divergências políticas que se tornaram públicas. Em 1998, no dia de seu 80º aniversário, ele se casou com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano.
Em 1999, não se candidatou à reeleição e se aposentou da carreira política. Desde então, ele passou boa parte de seu tempo em sua casa no vilarejo de Qunu, onde passou a infância, na província pobre do Cabo Leste.
Causas sociais
Após o fim da carreira política, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos.
Participou de uma campanha de arrecadação de fundos para combater a Aids que tinha como símbolo o número 46664, que carregava quando esteve na prisão.
Em 2008, a comemoração de seu aniversário de 90 anos foi um ato público com shows em Londres, que contou com a presença de artistas e celebridades engajadas na campanha. Uma estátua de Mandela foi erguida na Praça do Parlamento, na capital inglesa.
Em novembro de 2009, a ONU anunciou que o dia de seu aniversário seria celebrado em todo o mundo como o Dia Internacional de Mandela, uma iniciativa para estimular todos os cidadãos a dedicar 67 minutos a causas sociais - um minuto por ano que ele dedicou a lutar pela igualdade racial e ao fim do apartheid.
G1

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

TRE-MA cassa prefeito de Pindaré-ma e determina nova eleição


walter

Em sessão realizada na tarde desta terça-feira (03), o Tribunal Regional Eleitoral decidiu pela cassação do prefeito e vice-prefeito de Pindaré-Mirim, Walber Furtado (foto) e Aldemir Lopes, respectivamente.

Os gestores foram acusados pela coligação ”O Progresso Continua”, derrotada nas últimas eleições, de prática de captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico.

O resultado do julgamento foi de 5 a 1 pela cassação dos gestores, já que dois juízes eleitorais, José Carlos Sousa e Silva e José Eulálio Figueiredo, modificaram o voto com relação ao julgamento inicial, que apontava vitória do prefeito por 3 a 1.

Além da cassação, o TRE-MA decidiu pela realização de nova eleição no município. A data da nova eleição ainda não foi marcada. Sendo assim, até lá, caberá ao presidente da Câmara de Vereadores de Pindaré, João Lima Neto (PMDB), responder pelo município.

Blog do Jorge Aragão