Do Estadão de hoje, uma narrativa mais inacreditável que o gol perdido pelo jogador Deivid do Flamengo:
Enquanto tenta reunir pré-requisitos que possam embasar uma nova candidatura a prefeito de São Paulo, o tucano José Serra começou a consultar antigos aliados para discutir a montagem de uma coligação. O ex-governador paulista procurou o PPS na quarta-feira para sondar a possibilidade de receber o apoio da legenda, que esteve ao lado de Serra na campanha presidencial de 2010. Serra teria ouvido de aliados que o PPS poderia abrir mão da candidatura de Soninha Francine na capital paulista e resolveu consultar o presidente nacional da legenda, Roberto Freire.
Sem opção, Serra deve mesmo concorrer à prefeitura de SP |
Quanto a Roberto Freire, como informa a própria matéria, é deputado eleito por Serra. Soninha? Alguém que se diz “declaradamente sua fã e cabo eleitoral”?
Kassab e o DEM sabem que não têm outro caminho e, considerando uma possível derrota, não querem indicar vice para ficarem mais livres para, na próxima gestão, negociarem participação.
Toda a direita vai com Serra, se Serra for.
E ele sabe disso, submete todos ao estresse e ao desgaste, como manipulador de poder que é.
O que preocupa Serra agora são as amaras que tem de por em cada um para não enfrentar defecções no meio do caminho.
Ele sabe que não tem outra opção senão a de candidatar-se. Empurrado a isso ou não, deixar de ser candidato, agora, significaria reconhecer-se fraco e inviável.
Nota do Tijolaço: Assim que acabei de escrever, leio no Blog de Julia Duailibi, do Estadão, que Serra cogita em apresentar-se candidato na prévias tucanas. Emocionante. Um pouco antes, dava para increver-se no Oscar.
Fonte: Blog do Brizola Neto
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