Nesse meio tempo, o desembargador Marcelo Carvalho se julgou impedido de decidir o caso. Mas, em duas oportunidades anteriores, o mesmo magistrado assinou duas sentenças para o caso. Ambas impediam que o deputado recorresse da decisão de perda de mandato. Mas o Ministério Público insiste no caso. O procurador geral de Justiça em exercício, Eduardo Nicolau interpôs agravo regimental pedindo a revisão da decisão de Raimunda Bezerra, que agora é quem está à frente do caso. "Respeito e sei do preparo da desembargadora, mas a decisão dele contraria todo o Direito," declarou.
Eduardo Nicolau alega que a "fumaça do bom direito" defendida pela desembargadora (de que Weba não teria tido direito a defesa) é equivocada. O procurador diz também que a primeira ação rescisória não foi finalizada, posto que o Ministério Público não tomou ciência.
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