Prefeito de Codó esclarece inclusão de seu nome na ‘lista suja’ do trabalho escravo
O prefeito de Codó, José Rolim Filho, o Zito Rolim (PV) (foto), encaminhou nota de esclarecimento ao blog com objetivo de esclarecer a inlcusão de seu nome na “lista suja” do trabalho escravo divulgada semana passada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Ele afirma que todos os empregados de suas fazendas trabalham com carteira assinada e equipamentos de proteção individual, quando necessário. Diz que as irregularidades encontradas ano passado aconteceu com um grupo de trabalhadores temporários arregimentados e “mantidos por um cidadão chamado Antônio Mauro, conhecido intermediário de mão-de-obra da região (‘gato’) fazendo o corte de algumas linhas de juquira na Fazenda São Raimundo por cerca de 15 dias”.
O prefeito afirma ainda que estava afastado da administração das suas fazendas e o próprio Antonio Mauro ofereceu o serviço ao gerente das propriedades.
“O administrador das fazendas ofereceu uma casa em alvenaria existente na sede da Fazenda São Raimundo, poço e tudo mais que os trabalhadores precisassem. Mas o sr. Antônio Mauro terminou não usando a estrutura, alegando depois que os próprios trabalhadores preferiram ficar acampados na beira do açude, onde poderiam pescar. Pesca essa que foi devidamente autorizadoa pelo mencionado gerente. E foi justamente esse grupo (terceirizado) de pessoas que foi enquadro pelos fiscais como trabalhadores em situação irregular”, justifica-se Zito Rolim.
O prefeito garante não ter sido processado por nenhum desses trabalhadoes e a inclusão do nome dele na “lista suja” decorre de processo administrativo no ministério.
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