Uma ação movida pela Secretaria de Transparência e Controle do Governo do Estado do Maranhão chegou ao Fórum Desembargador Sarney, no Calhau. acompanhado de um pedido da Procuradoria Geral do Estado solicitando acolhimento de informações.
O caso se refere ao pagamento de precatórios para a Constran, que foi negociado pelo chefe da Casa Civil do governo de Roseana Sarney, João Abreu, pelos secretários Fábio Gondin (Administração), Bernardo Bringel (Planejamento) e Graça Cutrim, representante do Fundo de Previdência do servidor público.
Abreu já foi ouvido pela Seic. Os demais secretários terão que se explicar também. A ex-governadora Roseana Sarney, por não ter mais foro privilegiado, terá que depor também.
Como o contrato, da forma como foi conduzido para pagamento furando a fila dos precatórios e com sinais de que na negociação houve pagamento de propina, o resultado final pode acabar na prisão de Roseana Sarney e João Abreu.
O doleiro Alberto Yousseff e sua contadora Mary Poza participaram diretamente das negociações no Palácio Henrique de La Rocque. Poza disse em depoimento à Polícia Federal que do total do precat´porio de R$ 113 milhões, Roseana Sarney levaria R$ 6 milhões.
Ela garantiu que foram enviados ao Maranhão quase R$ 3 milhões, em dua parcelas e, pelas investigações, o dinheiro teria ficado com joão Abreu.
A ação, por enquanto, tramita pelo Ministério Público e vem sendo investigada pela Seic. O clima no Palácio dos Leões, por outro lado, é de euforia e muita perseguição.
Abreu já foi ouvido pela Seic. Os demais secretários terão que se explicar também. A ex-governadora Roseana Sarney, por não ter mais foro privilegiado, terá que depor também.
Como o contrato, da forma como foi conduzido para pagamento furando a fila dos precatórios e com sinais de que na negociação houve pagamento de propina, o resultado final pode acabar na prisão de Roseana Sarney e João Abreu.
O doleiro Alberto Yousseff e sua contadora Mary Poza participaram diretamente das negociações no Palácio Henrique de La Rocque. Poza disse em depoimento à Polícia Federal que do total do precat´porio de R$ 113 milhões, Roseana Sarney levaria R$ 6 milhões.
Ela garantiu que foram enviados ao Maranhão quase R$ 3 milhões, em dua parcelas e, pelas investigações, o dinheiro teria ficado com joão Abreu.
A ação, por enquanto, tramita pelo Ministério Público e vem sendo investigada pela Seic. O clima no Palácio dos Leões, por outro lado, é de euforia e muita perseguição.
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