Polícia analisa imagens de circuito interno de casas e comércios.
Informações que levem ao assassino serão recompensadas em R$ 100 mil.
A polícia aguarda o laudo da perícia para identificar as impressões digitais retiradas do pente da arma que o assassino do jornalista Décio Sá deixou cair na Avenida Litorânea, quando fugiu, depois de executá-lo, na última segunda-feira (23), em São Luís.
O pente da arma que teria sido utilizada no crime passa por uma análise química para oferecer um resultado ainda mais preciso. A partir disso, os policiais que investigam o assassinato irão consultar um banco de dados nacional de criminosos para identificar o atirador de Décio Sá.
Mais detalhes sobre investigações
Como parte das investigações, a polícia também analisa as imagens de circuito interno de casas e estabelecimentos comerciais da área por onde o assassino teria passado no dia do crime.
Três promotores de Justiça de São Luís, que integram o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO), foi designado nesta terça-feira (24) para acompanhar as investigações do caso.
Sobre o crime
O jornalista Décio Sá foi morto com seis tiros (posteriormente a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão que o jornalista foi alvejado com cinco tiros, sendo três na cabeça e dois na região dorsal), na noite de segunda-feira (23), dentro de um bar na Avenida Litorânea, em São Luís. Ele tinha 42 anos e há 17 trabalhava na editoria de política do jornal "O Estado do Maranhão", do Sistema Mirante de Comunicação. Ele era autor de um dos blogs mais acessados do Maranhão. O jornalista deixa uma filha de 8 anos e a mulher grávida de dois meses.
O Disque-Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 100 mil para quem passar informações que levem aos assassinos. Qualquer informação deve ser repassada pelos números (98) 3223-5800, na capital, e 0300 313 5800, no interior, sem a necessidade de identificação.
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