A investigação teve início após a abertura e a movimentação de três contas bancárias na Caixa Econômica Federal em Imperatriz com a utilização de documentos falsos, inclusive procurações públicas, nas quais foram depositados e sacados os valores de três seguros DPVAT, no valor individual de R$ 9.450 mil cada, totalizando o montante de R$ 28.350 mil, o que resultou na instauração de Inquérito Policial em março de 2011. O prejuízo total causado é estimado em R$1.500 milhão somente no ano de 2011.
GOLPE
A quadrilha recrutava um terceiro, vítima ou não de acidente de trânsito, que apresentasse ou não algum tipo de lesão (invalidez ou amputação) para requerer o recebimento do Seguro DPVAT.
Com o deferimento do pedido do Seguro DPVAT e utilização de documentos falsos, em algumas ocasiões, a organização criminosa abria e movimentava contas em instituições bancárias para saque dos valores a serem recebidos.
Os investigados responderão pelos crimes de falsificação de documento público e particular, falsidade ideológica, uso de documento falso, estelionato e formação de quadrilha ou bando.
O nome da operação policial faz referência ao foco dos investigados na consecução das fraudes, pois simulavam SINISTROS (acidentes de trânsito) para obter recursos indevidos do Seguro DPVAT.
Fonte Polícia Federal
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