Foto: AFP
Messi confirmou o favoritismo superando Cristiano Ronaldo e Xavi na disputa
Neymar colocou o Brasil no palco na premiação que a Fifa promoveu nesta segunda-feira em Zurique, na Suíça, com o "Prêmio Puskas" pelo gol mais bonito de 2011. Mas ele não foi o dono da festa. A honra maior coube a Lionel Messi, soberano no futebol atual, que levou a Bola de Ouro e foi eleito pela terceira vez seguida o melhor jogador do mundo, feito inédito na história da Fifa.O argentino recebeu o troféu das mãos do brasileiro Ronaldo ao superar Cristiano Ronaldo e Xavi, os outros dois indicados. Assim, Messi se igualou ao atacante brasileiro e a Zinedine Zidane, ambos com três prêmios da Fifa. Porém, só o argentino ganhou em anos consecutivos“Na verdade, é um grande prazer para mim ganhar este prêmio. É o terceiro que eu consegui e é uma honra imensa compartilhar com as pessoas que me ajudara: meus companheiros do Barça e da seleção argentina. Não teria conseguido chegar aqui sem eles", afirmou Messi, que fez questão de dividir o prêmio com o colega de time Xavi. Gostaria de compartilhar este prêmio com Xavi. É a quarta vez que estamos juntos nessa eleição. É um prazer jogar com você, Xavi", disse o argentino. edição 2011 do prêmio de melhor jogador do mundo foi a segunda nos novos moldes, desde que a entidade máxima do futebol se uniu à revista francesa "France Football" e criou o prêmio Bola de Ouro da Fifa. Messi levou as duas primeiras edições do prêmio conjunto, em 2010 e agora, em 2011.Se o prêmio da Fifa é recente, nascido em 1991, a Bola de Ouro, ou Ballon d'Or, é uma tradicional premiação entregue pela "France Football" desde 1956. Quatro brasileiros já conquistaram o troféu: Ronaldo (1997 e 2002), Rivaldo (1999), Ronaldinho Gaúcho (2005) e Kaká (2007). Os países com mais vencedores foram Alemanha e Holanda, com sete cada. Michel Platini é o único tri seguido do prêmio da France Football, entre 1983 e 1985.Até 1994, o prêmio da revista era concedido ao melhor jogador europeu que atuasse em um campeonato do Velho Continente. Entre 1995 e 2006, os candidatos não precisavam mais ter nascido na Europa, mas deviam jogar em um clube do continente. A partir de 1997, a distinção de nacionalidade e equipe foi extinta. Esses últimos critérios são os mesmos adotados pelo prêmio que a Fifa criou em 1991 e que agora se fundiu à Bola de Ouro.Na Bola de Ouro da Fifa, os votos são provenientes dos treinadores e capitães de todas as seleções do planeta, além de um pleito de 52 jornalistas europeus de países diferentes, tradicionais jurados dos tempos da Bola de Ouro da "France Football".
fonte: Ig.com
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