De madrugada, sem chamar a atenção de curiosos, nem da imprensa, a Polícia Federal teria exumado na semana passada, no cemitério de Barras (no norte do Piauí), o corpo da estudante de Direito Fernanda Lages, assassinada no dia 25 de agosto de 2011, no prédio em construção do Ministério Público Federal, na zona norte de Teresina.
O material genético do pai e da mãe de Fernanda Lages e a exumação, teriam ocorrido porque os federais desconfiaram que o material genético enviado para análise na Paraíba não seria da vítima.
As investigações em torno do assassinato da estudante deverão ser concluídas nos próximos dias. Três delegados, um empresário e um engenheiro podem ser indiciados criminalmente.
DA REDAÇÃO CENTRAL DO AI5PIAUI
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